BunnyHour #12

Olá, vizinhança! 💗

Quanto tempo, não é mesmo? Não sei como foi o mês de maio pra vocês, mas parece que eu já vivi uns cinco meses em um só. Ainda bem que tá acabando! 🤪

Hoje a newsletter é curtinha. Quem viu nas redes sociais (ou chegou por causa delas) sabe que prometi arte de aniversário! Lótus, o nosso geminiano favorito, faz aniversário em 16/06. Até dispensei a gente boa da Ópera para apresentar pessoalmente esse trabalho que, assim como a arte de aniversário do Vi e do Tomás, foi feita pelas mãos habilidosas da Midori.

Com vocês, o nosso Lótus junino! Quem mais gosta de arraiá? 🌽

A arte vai ser oficialmente divulgada em meados de junho, mas quem assina a Bunny Hour tem seus privilégios! Gostaram da arte? Não esqueçam de mandar os parabéns para o moço, a data é bem importante pra ele!

A produção de temporada 2 segue a todo vapor. No momento, já estou com 50 mil palavras escritas e encaminhando a história para o desfecho! Está sendo particularmente divertido finalmente visitar lugares que antes só existiam na minha cabeça e nos meus rascunhos, como Nivaria. Descobrir novas nuances de outros personagens também 👀

A cada palavra que coloco no documento, fico torcendo para que vocês se divirtam tanto quanto eu! Vou compartilhar com vocês um spoiler dos nomes dos últimos capítulos escritos. Pelo nome, já têm algum favorito?

Capítulo 6: Não se esqueça do presente
Capítulo 7: Avisos que se repetem como um eco
Capítulo 8: Faíscas
Capítulo 9: Eu tenho uma resposta
Capítulo 10: Ponto fraco
Capítulo 11: A Chegada
Capítulo 12: Como um só

O prazo para o começo da segunda temporada continua o mesmo, 02 de agosto. Contudo, a Companhia Fronteiriça de Loteamento do Vórtex pediu para avisar que pode atrasar a entrega dos primeiros lotes (o que quer que isso signifique, lembrem que sou apenas um freelancer prestando serviços para eles). Falando com alguns amigos mais bem informados, descobri que atrasos na entrega são bem comuns no setor imobiliário do mundo de vocês.

Aproveitando que o tema é a entrada em junho e na temporada de festas de aniversário do Lótus, hoje é ele quem estará de frente com Shu. Sem mais delongas, vou deixar meu anfitrião assumir o microfone.

🦎: E aí, pessoal! Sentiram a minha falta? Tenho certeza que sim! Hoje a nossa entrevista é especial porque vamos falar com essas duas belas senhoras aqui…

🌸: A entrevista é comigo, docinho, mas não me importo em dividir o palco com a Clotilde e a Cremilda.

🦎: Peço desculpas pela distração, camarada. É que as suas companheiras são muito bonitas. Vocês são amigos há bastante tempo?

🌸: Coisa de três anos, por aí. Sempre gostei de animais exóticos. Quando eu era pivete, meu pai tinha um jabuti chamado Quinzinho e um casal de cacatuas, a Rosinha e o Chico Bento. Mãezinha não é muito fã de bicho, então foram anos sem companhia. Acho que ela só topou as meninas em casa porque não fazem barulho nem muita sujeira.

🦎: Dá pra ver que a paixão por Turma da Mônica é de família.

🌸: Ah, sim! Eu já li muitos gibis da Turma da Mônica. “Mônica” foi meu apelido de infância, inclusive. A pirralhada fazia por bullying, mas eu que não sou besta nem nada me aproveitei do fato de que ela era a dona da rua, né? Então eu também era.

🦎: Aposto que isso não saiu bem pra quem mexia contigo…

🌸: É, não posso dizer que sou um rival que joga limpo.

🦎: Deu pra ver isso na sua vingancinha pela mentira do Tomás na primeira temporada. Mas pelo jeito ele levou numa boa aquele seu buquê cheio de pólen. Vocês parecem se entender muito bem, estou certo? Um leitor anônimo pediu para perguntar como essa relação começou.

🌸: Nós começamos a conversar em um aplicativo de paquera de que eu já estava desistindo porque caio no estereótipo do bissexual que tem medo de mulheres e pouca paciência com homens. Fora toda a gente falocêntrica pra quem eu tinha bem pouco pra oferecer. Mas eu vi aquele garoto bonitinho e decidi dar uma última chance antes de desinstalar o aplicativo, o que foi uma decisão bem acertada. A gente se falou por umas semanas antes de finalmente arranjar espaço na agenda pra se ver, e nunca mais se largou.

🦎: Os dois parecem ter uma parceria muita boa, realmente.

🌸: Somos parecidos, então a gente se entende.

🦎: E você se entendeu muito bem também com o caladão do Yue também, né? O que leva à dúvida de mais um leitor: quando você e Victor vão parar de se bicar e começar a se beijar?

🌸: O Yue é uma gracinha. E um desafio. Gosto de desafios. Já o galalau… Ele não é bem o meu tipo, mas se conseguir ficar caladinho, a gente pode até pensar em se divertir um pouco.

🦎: Eu duvido que aquele ali consiga ficar quieto…

🌸: Então eu mesmo vou ter que resolver isso, não acha?

🦎: Opa, moço! Calma lá! Vamos para o nosso bate bola antes que essa conversa fique explícita demais?

🌸: Sim! Estava ansioso por essa parte!

🦎: Comida favorita?

🌸: Cupcake de cerveja preta da minha lojinha de cupcakes favorita.

🦎: Bebida favorita?

🌸: Ah! Tem um milkshake de cereja e chocolate que vende num cantinho super específico ali pela avenida Paulista, no finalzinho, já chegando na Consolação. É aquele!

🦎: Lótus, você não entende a ideia de jogo rápido, sabia? Posição favorita?

🌸: Sinceramente eu prefiro assistir a participar. Ou deixar que as pessoas façam o que gostam ao redor de mim, mas sem me tocar muito.

🦎: E pra finalizar: a sua pessoa favorita?

🌸: O Tomás, mas posso incluir Clotilde e Cremilda, mesmo elas não sendo pessoas?

🦎: Bom… Nunca me perguntaram isso antes, mas o programa é meu e eu digo que sim. Obrigado pela entrevista, Lótus e senhoras. E aos leitores da Bunny Hour: nos vemos na próxima edição!

Chegamos ao fim de mais uma edição da nossa Bunny Hour. Obrigado a todo mundo que acompanha esse diário de bordo e Pontes Imortais num geral. Vocês fazem toda diferença pra mim 💗 

Nos vemos na próxima Bunny Hour, que sai em 28/06!

Até breve!

Dead Bunny